Dica de Anime #2: Doreiku

Dica de Anime #2: Doreiku

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Para continuar nossa séries de dicas dos animes da temporada Abril (primavera) 2018, trouxemos a Dica de Anime #2: Doreiku.

Doreiku The Animation é um anime baseado no mangá de mesmo nome, que foi lançado de 2012 a 2016. Seu estilo é Seinen e tem uma temática bem pesada que gira em torno de um dispositivo chamado SCM (Slave Control Method). Esse “método de controle de escravos” é um aparelho que as pessoas usam no céu da boca e que colocam você em um sistema no qual se você perde um desafio para uma pessoa, vira escravo dela.

O anime gira em torno dessa premissa, tem como personagens principais Eia Arakawa e Yuuga Oota e no começo tem um quê (ainda que longe) de Death Note.

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A ideia é mostrar o que as pessoas fariam se  pudessem fazer quem quisessem de escravos, então os motivos vão desde os pessoais mais bobos até aqueles mais nojentos e bem pesados. Esse anime não é tão explícito e pesado, mas tem sim algumas coisas que precisa ter um mínimo de estômago para ver.

No início da série vemos Oota “recrutando” Eia para sua causa. Ele quer fazer um joguinho com as pessoas que utilizam o SCM e ao mesmo tempo que testa suas capacidades de jogo. Ele viu em Eia uma grande habilidade de ler o comportamento e reação das pessoas e tratou de trazê-la logo para o seu lado. No começo, somente ele está usando o dispositivo, mas isso muda com o tempo e o anime começa fica um pouco mais denso.

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Doreiku é para quem gosta de uma história pesada, com bastante conotação sexual e os extremos do ser humano, esse é uma boa pedida da temporada.

Produzido pelos estúdios Zero-G (Battery, Tsugomomo) e TNK (Highschool DxD, School Days) o anime está em seu décimo episódio e tem a previsão de terminar no 12º. É transmitido pela Netflix do Japão,  as sextas-feiras.

Veja nossa dica de anime número 1, de Wotaku (anime completamente oposto a esse).

Análise Crítica
Data
Título Original
Doreiku The Animation
Nota do Autor
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Matheus Moreira Mello
Publicitário e "marketeiro digital" de profissão, desenhista e ilustrador totalmente amador. Palmeirense, amante de basquete, admirador da cultura japonesa, viagens e Coca-Cola. Vale dizer que considero videogames a arte mais completa que existe.

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